domingo, 30 de março de 2025

📢 ACORDA PROGRESSO: BOLSONARO CONVOCA NOVA MANIFESTAÇÃO NA AVENIDA PAULISTA!

O ex-presidente Jair Bolsonaro anunciou um novo grande ato na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 6 de abril. A mobilização acontece pouco depois do evento programado para 16 de março, em Copacabana, no Rio de Janeiro, e conta com a presença do pastor Silas Malafaia, uma das principais vozes na organização dos eventos.

Essas manifestações ganham força em resposta à perseguição judicial imposta pelo STF, que acusa Bolsonaro de tentativa de golpe de Estado. Além disso, os atos também reivindicam a anistia dos presos políticos de 8 de janeiro, condenados em processos que têm sido amplamente questionados por juristas e apoiadores do ex-presidente.

Os aliados de Bolsonaro têm denunciado o que chamam de uma campanha de perseguição política contra ele e seus seguidores. O ex-presidente reforça que as manifestações serão pacíficas, com o objetivo de mostrar a insatisfação popular diante dos abusos do Judiciário e do autoritarismo da esquerda.


A mobilização já movimenta grupos nas redes sociais e promete atrair apoiadores de diversas partes do Brasil. Há expectativa de que o evento na Paulista reúna uma multidão semelhante à dos grandes atos anteriores, consolidando um movimento cada vez mais forte de resistência contra a imposição ideológica do sistema.


Enquanto isso, o STF continua avançando com processos questionáveis, ampliando a pressão jurídica sobre Bolsonaro e tentando enfraquecer seu poder político. O tribunal, completamente dominado por ministros alinhados ao governo Lula, age como um braço repressivo da esquerda, utilizando a Justiça para criminalizar opositores e impor sua agenda política.

🚨 Acorda, Brasil! 🚨

A Suprema Corte deveria garantir a justiça e a imparcialidade, mas, ao contrário, se tornou um instrumento de perseguição e censura contra aqueles que ousam questionar o sistema. Até quando aceitaremos esse jogo de cartas marcadas?

📢 Acorda, Progresso! A voz do povo não será silenciada!




quarta-feira, 26 de março de 2025

STF inicia julgamento de Jair Bolsonaro: o que está em jogo para o Brasil?

O Supremo Tribunal Federal (STF) deu início, no dia 25 de março de 2025, à primeira fase do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. O processo, que tem atraído grande atenção da opinião pública e da classe política, pode ter desdobramentos significativos para o futuro do país. Mas o que está em jogo? Quais são as acusações? Como a defesa de Bolsonaro se posiciona? E quais são as possíveis consequências desse julgamento?

As Acusações

O ex-presidente é alvo de denúncias que envolvem supostos atos ilegais cometidos durante e após seu mandato. Entre as principais acusações, estão o uso indevido da máquina pública, tentativa de obstrução da Justiça e disseminação de informações falsas para desestabilizar o sistema eleitoral brasileiro. A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou provas que incluem discursos públicos, documentos e depoimentos de testemunhas.

A Defesa de Bolsonaro

Os advogados do ex-presidente alegam que as acusações são infundadas e motivadas politicamente. Segundo a defesa, Bolsonaro exerceu seu direito à liberdade de expressão e não cometeu irregularidades que justificassem uma condenação. Além disso, argumentam que não há provas concretas que sustentem as denúncias e que o julgamento está sendo conduzido de forma parcial.

Impacto Político e Social

O julgamento de Bolsonaro gerou reações diversas na sociedade. De um lado, apoiadores do ex-presidente afirmam que ele está sendo vítima de perseguição judicial. Do outro, opositores consideram o processo um passo importante para a responsabilização de lideranças políticas que possam ter cometido crimes contra a democracia.

Além disso, a repercussão internacional do caso pode afetar a imagem do Brasil perante outras nações. Líderes estrangeiros e organismos internacionais acompanham atentamente o desenrolar do julgamento, o que pode influenciar decisões diplomáticas e econômicas futuras.

Bolsonaro e o STF: Processo Justo ou Manobra Política?

O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) levanta sérias preocupações sobre a imparcialidade e a instrumentalização política do Judiciário no Brasil. Embora seja essencial que lideranças políticas sejam responsabilizadas por eventuais crimes, o uso do sistema de Justiça como ferramenta para neutralizar adversários enfraquece a democracia e coloca em xeque a legitimidade das instituições.

Um dos principais problemas desse julgamento reside na forte politização do processo. A defesa alega que as acusações carecem de provas concretas e que há um viés na condução do caso. Se confirmada essa percepção, estaríamos diante de um perigoso precedente, no qual a Justiça deixa de ser um pilar neutro para se tornar um agente de disputas políticas.

Além disso, a criminalização do discurso político é outro ponto preocupante. Se Bolsonaro for condenado por declarações e posicionamentos que, embora polêmicos, se enquadram dentro da liberdade de expressão, abre-se um precedente perigoso para a censura e o enfraquecimento do debate democrático. O que impede que, no futuro, outros políticos ou até cidadãos comuns sejam punidos por manifestarem opiniões contrárias ao establishment?

Por fim, a condução desse processo pode aprofundar ainda mais a polarização no Brasil. Caso Bolsonaro seja considerado inelegível ou receba uma punição severa, isso poderá ser interpretado como uma manobra para afastá-lo da política, incendiando sua base de apoio e gerando um clima de instabilidade institucional. A Justiça deve agir com rigor, mas sem seletividade, garantindo que qualquer julgamento seja conduzido de maneira técnica, transparente e desprovida de interesses partidários. Caso contrário, a democracia brasileira pode sair mais fragilizada do que fortalecida desse episódio.



quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Deficiência nos Canais de Atendimento da Equatorial Energia Prejudica Consumidores no Pará

A Equatorial Energia, companhia responsável pelo fornecimento de eletricidade na capital do Estado do Pará, Belém, tem recebido diversas reclamações sobre a qualidade de seu atendimento ao consumidor. Desde o último domingo (27), clientes relatam dificuldades no acesso aos canais de atendimento da empresa, comprometendo a solução de problemas urgentes, como a solicitação de religamento de energia.

Dona Nádia, uma das consumidoras afetadas, vem tentando acessar o site da fornecedora para regularizar a situação, mas sem sucesso. "Já tentei diversas vezes solicitar a religação pelo site, mas ele não corresponde. Simplesmente não funciona", relata a cliente.

Além disso, a plataforma virtual da empresa, que atende pelo nome de "Clara", também tem se mostrado ineficaz. "A assistente virtual apresenta opções, mas quando eu digito a informação solicitada, a mensagem se repete sem dar continuidade ao atendimento. Por diversas vezes tentei inserir meu CPF, mas o sistema não avança", explica Dona Nádia.

O atendimento telefônico também não tem sido uma alternativa viável. Segundo relatos, o tempo de espera é elevado e, em muitos casos, as chamadas simplesmente não são atendidas.

A ineficiência dos canais de atendimento da Equatorial Energia tem gerado insatisfação entre os consumidores, que cobram uma postura mais moderna e eficiente da companhia. A empresa precisa atualizar seus sistemas e garantir que os clientes tenham acesso rápido e eficaz aos serviços essenciais, evitando transtornos e prejuízos desnecessários.

Os consumidores esperam que a Equatorial Energia tome providências urgentes para melhorar a qualidade de seu atendimento, garantindo que todos os canais disponibilizados funcionem de maneira eficaz e responsiva.

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

"Fim da Escala 6x1: A Proposta de Hik Azevedo e o Apoio de Erika Hilton que Promete Mudar 2025"

 
A proposta de abolir a escala de trabalho 6x1, encabeçada pelo vereador Hik Azevedo no Rio de Janeiro e fundador do Movimento VAT (Vida Além do Trabalho), ganhou forte repercussão em 2024, atingindo 171 assinaturas em apoio. O Movimento VAT defende a substituição dessa escala por modelos mais flexíveis, como o 4x3 ou 5x2, para proporcionar melhor qualidade de vida aos trabalhadores. A proposta também recebeu o importante apoio da deputada Erika Hilton, conhecida por sua defesa dos direitos trabalhistas e sociais, ampliando ainda mais o debate no âmbito nacional.
Desvantagens da Escala 6x1

O modelo 6x1, que exige seis dias consecutivos de trabalho com apenas um dia de descanso, apresenta várias coisas interessantes:

Fadiga e Esgotamento: Trabalhar seis dias seguidos, especialmente em turnos longos ou fisicamente exigentes, pode causar fadiga severa e esgotamento .

Isso afeta tanto a saúde física quanto a mental dos trabalhadores, reduzindo a produtividade e aumentando os riscos de erros no trabalho.

Mesmo quem trabalha na jornada “padrão” 5x2 está cansado o suficiente para saber que deve ser desumano trabalhar seis dias e folgar um, que nem sempre coincide com o domingo. O fim de semana de dois dias é curto e passa rápido – mal se descansou e o final de domingo se apresenta angustiante com o retorno ao trabalho na manhã seguinte. Na 6x1 não há fim de semana, há um respiro breve entre outros seis dias de trabalho.

Dificuldade de Conciliação:


Uma escala 6x1 dificulta a conciliação de responsabilidades familiares e sociais. O dia de folga fixo muitas vezes não coincide com os dias de descanso de familiares ou amigos, limitando a participação em eventos sociais e atividades familiares.

Sobrecarga de Trabalho: Sem tempo adequado para descanso, os trabalhadores enfrentam riscos elevados de sobrecarga de trabalho, o que pode impactar qualidades de saúde e ao bem-estar, além de aumentar a probabilidade de acidentes e falhas no desempenho.

Economistas apontam que a redução dos dias de trabalho por semana pode levar à necessidade de contratar mais funcionários para cobrir os turnos, o que poderia aumentar os custos de mão de obra e impactar a produtividade geral.

Outro argumento comum é que a flexibilidade no horário de trabalho pode criar dificuldades na cooperação , especialmente em setores que dependem de uma presença constante, como serviços de saúde, transporte e produção. Além disso, eles sugerem que a transição para modelos mais flexíveis pode exigir investimentos em treinamento e adaptação de processos, ou que pode ser um fardo adicional para as empresas.

Quebrando as Objeções dos Economistas Em resposta a esses argumentos, os defensores da proposta, como Hik Azevedo e Erika Hilton, destacam que a melhoria nas condições de trabalho pode, na verdade, resultar em benefícios econômicos a longo prazo. Estudos demonstram que trabalhadores menos fatigados são mais produtivos, têm menos erros e menos falta , o que pode compensar os custos iniciais associados à transição para uma nova escala de trabalho.


Por fim, uma mudança para uma escala mais humanizada pode posicionar as empresas como líderes em responsabilidade social, atraindo consumidores e investidores que valorizam práticas empresariais éticas e sustentáveis. A proposta de reestruturação do Movimento VAT não é apenas uma questão de custo, mas um investimento no bem-estar dos trabalhadores e na eficiência empresarial a longo prazo.


É hora do Poder Público Federal considerar o impacto devastador que a escalada de 6x1 tem sobre a saúde física e mental dos trabalhadores brasileiros. Não podemos mais tolerar que milhões de pessoas sejam submetidas a uma rotina que esgota suas forças e lhes roubam a qualidade de vida. É fundamental que as políticas públicas sejam inovadoras para abolir essa forma de escravidão moderna, promovendo jornadas de trabalho mais humanas e justas. O bem-estar dos trabalhadores deve estar no centro das decisões políticas, garantindo que cada cidadão tenha o direito a um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal. Chegou o momento de agir em prol de um futuro mais digno para todos.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Moraes Nega Pedido de Bolsonaro para Viagem à Posse de Trump nos EUA

Nesta quinta-feira, 16, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou pela quarta vez o pedido de devolução do passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), solicitado para que ele pudesse participar da posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, prevista para o dia 20 de janeiro.

Argumentos Insuficientes

A decisão do STF ressaltou a falta de documentos comprobatórios que justificassem o pedido. A defesa de Bolsonaro apresentou apenas um e-mail, supostamente enviado por um auxiliar de Trump, como prova de convite. No entanto, o ministro Moraes considerou o documento inadequado, pois não demonstrava oficialmente a existência do convite.

"A viagem desejada pretende satisfazer interesse privador do requerente, que não se entremostra imprescindível", afirmou Paulo Gonet, ressaltando a ausência de fundamentos suficientes para suspender a medida cautelar que impede Bolsonaro de deixar o país.

Contexto Legal e Histórico

A decisão de Moraes relembrou momentos em que Bolsonaro se declarou a favor da fuga de condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, sugerindo que a devolução do passaporte poderia facilitar uma tentativa de evasão para escapar da aplicação da lei penal.

Essa nova negativa ocorre após várias tentativas frustradas de Bolsonaro para recuperar seu passaporte. Em março de 2024, ele também teve negado o pedido para viajar a Israel a convite do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu.

Defesa de Bolsonaro

Os advogados de Bolsonaro reforçaram seu compromisso com as investigações em curso e garantiram que ele cumpriria todas as restrições impostas, incluindo a comunicação detalhada da agenda e o envio de comprovantes de ida e retorno ao Brasil.

Apesar das repetidas negativas, a defesa continua a insistir na liberação temporária do passaporte, alegando que Bolsonaro se sente perseguido pela Justiça e não descarta a possibilidade de refúgio em uma embaixada.

Conclusão

A decisão de Moraes mantém a proibição de Bolsonaro de se ausentar do país, argumentando que o cenário inicial que justificou a imposição da medida cautelar permanece inalterado. Com isso, o ex-presidente continua impedido de participar de eventos internacionais, mesmo aqueles de grande importância política, como a posse do presidente eleito dos Estados Unidos.

sábado, 19 de outubro de 2024

"Acusações e Confrontos Diretos: Debate Entre Candidatos de Curitiba Pega Fogo"

O primeiro debate do segundo turno das eleições para a Prefeitura de Curitiba, realizado pela Band no dia 14 de outubro de 2024, trouxe à tona uma série de embates intensos, revelando tanto divergências ideológicas quanto propostas para a administração da cidade. A seguir, analisamos os principais tópicos discutidos entre os candidatos Eduardo Pimentel e Cristina Graeml, com ênfase nos pontos mais polêmicos e relevantes.

📢 Confronto Direto e Acusações

Desde o início, o debate foi marcado por ataques mútuos. Cristina Graeml abriu o confronto questionando Eduardo Pimentel sobre denúncias de coação de servidores para doações de campanha, reveladas pelo portal Metrópoles.

Eduardo Pimentel: Defendeu-se dizendo que foi um caso isolado e que o servidor envolvido foi demitido.

Cristina Graeml: Aproveitou para acusar o candidato de divulgar fake news e alegou que ele estaria se aliando à esquerda por utilizar o termo.

A troca de farpas continuou com críticas sobre a autenticidade de propostas e questões ideológicas. Enquanto Pimentel acusava Graeml de não apresentar um plano sólido para a cidade, ela insistia em desmascarar o que chamou de “sistema apodrecido”.

📊 Propostas e Políticas Públicas

🐕 Políticas para Animais Domésticos

Ambos os candidatos destacaram suas preocupações com a causa animal:


Pimentel: Prometeu inaugurar dois hospitais veterinários, um na área norte e outro na sul.

Graeml: Reforçou sua proximidade com ONGs atuantes na proteção animal.

👩 Políticas para Mulheres

Pimentel criticou Graeml por não mencionar políticas de gênero em seu plano de governo. A candidata rebateu que sua proposta é para todos, independentemente de gênero, e destacou seu foco em educação financeira para crianças.


🏘️ Habitação

Pimentel: Prometeu gerar 20 mil habitações populares, com apoio estadual e federal.

Graeml: Questionou por que tais iniciativas não foram feitas nos oito anos de vice-prefeitura de Pimentel e mencionou devoluções financeiras pela COHAB.

🚦 Infraestrutura e Transporte

O transporte público foi um dos temas mais debatidos:

Cristina Graeml: Propôs a implementação de VLT e criticou os ônibus elétricos por suas baterias poluentes.

Eduardo Pimentel: Defendeu a passagem única e acusou Graeml de querer prejudicar moradores das periferias ao propor tarifa por quilômetro rodado.

🏥 Saúde e Pandemia

As políticas adotadas durante a pandemia foram objeto de discórdia:

Cristina Graeml: Criticou o isolamento social, afirmando que prejudicou a população economicamente ativa.

Eduardo Pimentel: Defendeu sua atuação na abertura de UTIs e na distribuição de vacinas, enfatizando a necessidade de equilíbrio entre saúde e economia.

📈 Pesquisas e Polêmicas Eleitorais

Ambos os candidatos acusaram-se mutuamente de manipulação de pesquisas e debateram o uso do fundo eleitoral. Cristina aproveitou para criticar o governador Ratinho Junior, enquanto Pimentel ressaltou a necessidade de união.


🏚️ Pessoas em Situação de Rua

A candidata propôs palestras para ajudar a reintegrar pessoas em situação de rua. Já Pimentel apresentou a criação de centros de apoio e mencionou a importância das comunidades terapêuticas no processo de reinserção social.

Conclusões Finais

Eduardo Pimentel: Enfatizou que respondeu a todas as perguntas e defendeu sua gestão, posicionando-se como um candidato da união e da paz.

Cristina Graeml: Fez um apelo ao eleitorado, afirmando que sua candidatura é movida pela fé e pelo trabalho duro no primeiro turno, pedindo mais apoio para seguir adiante.

🎯 Análise Final e Reflexão

Este debate revelou um embate acirrado entre dois projetos distintos para Curitiba. Eduardo Pimentel se posicionou como um gestor experiente, focado na continuidade das políticas públicas e na modernização da cidade. Por outro lado, Cristina Graeml buscou se firmar como uma candidata antissistema, criticando a política tradicional e propondo mudanças estruturais.

A discussão foi marcada por questões relevantes para a população, como transporte, saúde, habitação e políticas sociais. No entanto, a troca de acusações e a tensão ideológica acabaram ofuscando, em alguns momentos, a clareza das propostas. Ambos os candidatos mostraram falhas em oferecer soluções claras para determinados temas, o que pode impactar a decisão do eleitorado no segundo turno.

📣 Mensagem Final: Acorda, Progresso!

O debate de Curitiba é um reflexo da importância de uma escolha consciente para o futuro da cidade. O caminho para o progresso depende não apenas de palavras, mas de ações concretas que beneficiem a população como um todo. Que o eleitor curitibano possa enxergar além dos embates e escolher com sabedoria, promovendo uma administração justa e eficiente para todos.

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

Senac Paraná abre matrículas para cursos técnicos 2025 com vagas gratuitas

O Senac Paraná abriu matrículas para seus cursos técnicos de 2025, com 429 turmas distribuídas em modalidades presenciais e a distância (EAD), abrangendo áreas com grande potencial de empregabilidade no mercado de trabalho. As aulas terão início em 11 de março de 2025.

Vagas gratuitas pelo Programa Senac de Gratuidade (PSG)

Uma das grandes oportunidades para 2025 é a oferta de vagas gratuitas por meio do Programa Senac de Gratuidade (PSG), destinado a candidatos com renda familiar per capita de até dois salários mínimos.

As vagas incluem turmas 100% gratuitas de Técnico em Farmácia nas unidades de Curitiba Centro e Londrina Norte.

Os interessados podem consultar o edital completo no link: www.pr.senac.br/tecnicos.

Cursos técnicos oferecidos em 2025

Entre as opções disponíveis para 2025, o Senac destaca o lançamento de um curso inovador e de alta demanda:

Técnico em Inteligência Artificial – Unidade Curitiba Portão.

Além desse curso, a instituição oferece diversas outras formações com alta empregabilidade:

Cursos Presenciais

Administração

Design Gráfico

Estética

Farmácia

Gastronomia

Informática

Massoterapia

Podologia

Radiologia

Recursos Humanos

Redes de Computadores

Segurança do Trabalho

Transações Imobiliárias

Cursos EAD (Ensino a Distância)

Administração

Contabilidade

Design de Interiores

Desenvolvimento de Sistemas

Guia de Turismo

Logística

Meio Ambiente

Qualidade

Recursos Humanos

Segurança do Trabalho

Transações Imobiliárias

Especializações técnicas com vagas gratuitas

O Senac também oferece especializações técnicas para profissionais da área de Enfermagem, com duas vagas gratuitas por turma.

Unidades que oferecem especializações:

Curitiba Centro – Enfermagem Oncológica

Londrina Norte – Enfermagem em Urgência e Emergência

Os candidatos que se inscreverem até o dia 17 de fevereiro de 2025 terão 50% de desconto nas mensalidades para cursos presenciais e EAD, além de concorrer a vagas gratuitas.

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

Primeiro Debate do Segundo Turno em Curitiba: Cristina Graeml e Eduardo Pimentel Frente a Frente na Band TV

Nesta segunda-feira (14), Cristina Graeml (PMB) e Eduardo Pimentel (PSD), candidatos à Prefeitura de Curitiba, participam do primeiro debate do segundo turno, transmitido ao vivo pela Band TV e pelo YouTube, a partir das 22h30. O evento é o primeiro de uma série de três encontros previstos para esta fase final da eleição, com debates subsequentes organizados pela RICTV e RPC/Rede Globo.
Histórico de Confronto e Polêmicas

Este debate é aguardado com expectativa, pois os dois candidatos se enfrentaram apenas uma vez até agora, no debate realizado pela RPC, três dias antes do primeiro turno. Na ocasião, Cristina Graeml mirou diretamente em Pimentel, levantando acusações sobre suposta coação de servidores públicos da prefeitura para doarem à campanha do vice-prefeito. Em sua defesa, o candidato do PSD rebateu as acusações, afirmando que a adversária estava divulgando notícias falsas.

No primeiro turno, Cristina participou de apenas um dos três debates televisionados em Curitiba. Convidada inicialmente para o debate da Band, ela acabou sendo desconvidada poucas horas antes, devido a uma polêmica envolvendo sua candidatura e um conflito com a executiva nacional do PMB. Apesar de ter ido até a emissora, Graeml foi impedido de participar. Além disso, o debate organizado pela RICTV restringiu a participação apenas aos candidatos com representatividade no Congresso Nacional, excluindo-a do encontro.

Enquanto isso, Eduardo Pimentel esteve presente nos três debates transmitidos por emissoras de televisão durante o primeiro turno. Entretanto, ele optou por não participar do debate promovido pelo jornal Plural ,

O debate da Band, nesta segunda-feira, seguirá as regras do padrão nacional da emissora, com banco de tempo para os candidatos. No primeiro bloco, Graeml e Pimentel terão 12 minutos cada para debater livremente – a ordem será definida por sorteio. Quando o candidato parar de falar, o tempo será pausado.

No segundo bloco se alternarão perguntas, respostas, réplicas e tréplicas. Já o terceiro bloco seguirá o mesmo formato do primeiro, com 24 minutos totais de debate, divididos entre os dois candidatos.

Entre as regras, há proibição de uso de material de campanha no estúdio, número definido de aliados e assessores presentes e o item tradicional da Band de colocar uma cadeira vazia no palco, com o nome de qualquer candidato convidado que não comparecer.

São esperadas 500 pessoas, sendo 200 convidados de cada candidato. Eles serão acomodados em uma área exclusiva com telão de alta definição, além de serviços de alimentação e bebidas.



quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Doações forçadas? Áudios revelam servidores coagidos em Curitiba para campanha de Pimentel; ação isolada, diz prefeitura

Nesta terça-feira (1º), a Prefeitura de Curitiba exonerou o superintendente de Tecnologia da Informação, Antônio Carlos Pires Rebello, após a divulgação de áudios que revelam a coação de servidores para contribuir financeiramente com a campanha do vice-prefeito Eduardo Pimentel (PSD), pré-candidato à Prefeitura de Curitiba e apoiado pelo prefeito Rafael Greca (PSD) e pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

Segundo a coluna de Guilherme Amado, do site Metrópoles, Rebello pressionou servidores a comprar convites para um jantar de arrecadação de campanha, com valores que variavam entre R$ 750 e R$ 3 mil. A gravação mostra Rebello orientando os funcionários a realizarem as transferências por meio de contas bancárias de amigos ou parentes, para evitar identificação direta nas prestações de contas da campanha. O jantar foi realizado no dia 3 de setembro, e o dinheiro deveria ser enviado ao diretório estadual do PSD.

Coação e Pressão para Arrecadação

Nos áudios, Rebello sugeriu que a compra dos convites seria uma forma de "ajudar a campanha" e alegou que essa prática seria “melhor do que fazer caixa 2”. Mesmo após um dos servidores alertar que a coação era uma prática ilegal, o superintendente não negou e continuou pressionando os subordinados. Ele chegou a insinuar que a contribuição financeira poderia ajudar na manutenção dos cargos de alguns servidores, caso Pimentel fosse eleito, embora sem oferecer garantias formais.

Em outro trecho, um servidor relatou dificuldades financeiras, explicando que já estava com despesas parceladas. Rebello, no entanto, minimizou a queixa, afirmando que todos enfrentam problemas, e ameaçou demitir o funcionário caso ele não colaborasse.

Transferências e Exoneração


Apesar da recusa de alguns servidores em participar da arrecadação, registros da Justiça Eleitoral mostram que parentes de nove funcionários realizaram transferências entre os dias 30 de agosto e 2 de setembro, totalizando R$ 33 mil repassados ao PSD. As transferências foram feitas por meio de contas de familiares para evitar que os servidores fossem identificados diretamente na prestação de contas da campanha.

Logo após a denúncia, Rebello foi exonerado de seu cargo na Prefeitura. No entanto, a publicação oficial de sua exoneração ainda não foi divulgada no Diário Oficial. Em nota, a Prefeitura de Curitiba repudiou qualquer forma de coação ou constrangimento a servidores e afirmou que o comportamento de Rebello foi uma ação isolada, sem a anuência de superiores ou da Secretaria de Administração, Gestão de Pessoal e Tecnologia da Informação.
Respostas Oficiais

A campanha de Eduardo Pimentel também se pronunciou. O pré-candidato, em nota, afirmou que a Coligação Curitiba Amar e Inovar "repudia qualquer tipo de ação que possa configurar pressão ou ameaça a servidores públicos". Pimentel esclareceu que o evento de arrecadação foi organizado pelo diretório estadual do PSD, e não pela sua campanha diretamente.

A Prefeitura, por sua vez, negou qualquer envolvimento de Pimentel no pedido de doações e garantiu que os fatos serão apurados rigorosamente. A gestão municipal reforçou que a exoneração de Rebello foi uma resposta imediata às denúncias, e que não houve qualquer orientação da campanha ou da administração para tal coação.

Este episódio levanta questões sobre a pressão exercida sobre servidores públicos e os limites éticos nas campanhas eleitorais, em um momento delicado para a administração pública de Curitiba.

Luciano Ducci opta por neutralidade no segundo turno das eleições em Curitiba

Após o resultado do primeiro turno das eleições, realizado no domingo (6), Luciano Ducci (PSB) decidiu não apoiar nenhum dos candidatos que disputam o segundo turno. A informação foi confirmada nesta terça-feira (8) pelo partido, que declarou que Ducci optou por manter-se neutro na próxima fase da eleição.

No primeiro turno, Ducci recebeu 19,44% dos votos válidos, ocupando a terceira posição na disputa. Em nota divulgada pelo PSB-PR, a sigla reforçou que a postura de neutralidade será mantida no segundo turno.

"Na próxima quinta-feira, o partido terá uma reunião com as demais legendas que integraram a coligação Curitiba + Social e Humana, formada por PDT, PT, PcdoB e PV. A decisão de recomendar a neutralidade foi motivada pelo fato de que nenhum dos candidatos no segundo turno assumiu compromissos com as propostas defendidas por Ducci durante a campanha", afirmou o PSB-PR.

Ainda segundo o partido, Curitiba precisa de avanços e mudanças, e por isso, Ducci não irá apoiar nem Eduardo Pimentel (PSD) nem Cristina Graeml (PMB).