Este ato tem um nome simbólico: Marcha do Batom, uma homenagem direta à cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que ousou expressar sua indignação com um simples batom na estátua do STF. Escreveu a frase “Perdeu, Mané” — e agora, pasmem, foi condenada a 14 anos de prisão. Sim, você ouviu bem: 14 anos! Por quê? Por pintar com batom uma estátua de bronze.
Enquanto isso, aqueles que dilapidaram bilhões dos cofres públicos — como Lula e seus comparsas, que mergulharam a Petrobras num mar de corrupção — estão soltos, aplaudidos por uma imprensa cúmplice e por uma justiça seletiva.
O julgamento de Débora foi conduzido por Alexandre de Moraes, com o apoio de Flávio Dino, ambos protagonistas de um espetáculo jurídico que mais parece um teatro de perseguição ideológica. E por trás do pano, a batuta do maestro: Lula, o "Mestre dos Magos" da esquerda, que tudo manipula, tudo distorce.
Não podemos aceitar tamanha injustiça. O que está em jogo não é apenas o destino de uma mulher — mas a liberdade de todos nós. Hoje é a Débora. Amanhã, pode ser qualquer um que ouse discordar.
Patriotas! Esse é o momento de se levantar! De vestir verde e amarelo com orgulho, de pegar sua bandeira e marchar ao lado dos que ainda acreditam na justiça verdadeira. Convide seus amigos, vizinhos, parentes. Tragam cartazes, tragam vozes, tragam sua coragem!
Vamos transformar a Marcha do Batom em um marco nacional! Uma resposta firme contra a hipocrisia jurídica, contra os abusos de poder, contra o silêncio imposto por aqueles que querem calar a população de bem.
Débora não está sozinha. Ela representa cada brasileiro que se sente sufocado por uma justiça que protege ladrões e persegue cidadãos. Marchar por ela é marchar por nós mesmos.
🎯 ANÁLISE SIMBÓLICA DO ATO
A Marcha do Batom não é apenas um protesto, é um símbolo. O batom, um instrumento de beleza e identidade feminina, transformou-se agora em arma de resistência. Um batom usado como tinta na estátua se tornou mais ameaçador ao sistema do que as malas de dinheiro encontradas em apartamentos de políticos.Este ato é a denúncia viva de uma justiça seletiva, que pune exemplarmente o cidadão comum e é leniente com os poderosos. É a denúncia de uma democracia que se desfaz na prática, mesmo quando se proclama viva em discursos vazios.
“Na história dos povos, sempre houve mártires da liberdade. Hoje, é Débora. Amanhã, será quem tiver coragem de dizer o que pensa. Não podemos mais calar. A Marcha do Batom é o começo da resposta popular.”
"Quando a injustiça se torna lei, a resistência vira dever!"
Aqui no Canal Acorda Progresso, nós não nos calamos, nós denunciamos, nós lutamos — por você, por nossa pátria, por nossas liberdades!
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Acorda, Brasil. Acorda, Progresso.
O tempo de despertar é agora.