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quinta-feira, 16 de janeiro de 2020
Qual o impacto da volta de Lula ao cenário político?
Após deixar a sede da Polícia Federal, em Curitiba, onde esteve preso 580 dias, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da silva discursou para os militantes e anunciou que vai percorrer o país. Ele também centrou fogo na força-tarefa da Lava-Jato e acentuou a sua oposição ao governo do presidente Jair Bolsonaro. Poucas horas depois, o petista adotou tom mais leve em vídeo publicado nas redes sociais. Disse que quer “construir um país melhor” e que não vai “ficar falando mal” do presidente Jair Bolsonaro.Qual será a estratégia de Lula? Qual o impacto da volta do ex-presidente ao cenário político?
A expectativa é exatamente qual será o caminho que Lula vai escolher. A parte enraivecida da militância quer que ele continue naquele tom da fala inicial, atacando “o lado podre da Justiça, o lado podre do Ministério Público, o lado podre da Polícia Federal e o lado podre da Receita Federal” que, segundo ele, “trabalharam para tentar criminalizar a esquerda, criminalizar o PT, criminalizar o Lula.” O desabafo era previsível
Momentos de Reflexão
CHUVA DE ESTRELAS - Desde a profecia de Cristo, no Monte das Oliveiras, sobre o tempo em que o Sol e a Lua não brilhariam e as estrelas cairiam do céu (Mateus 24:29; Marcos 13:24 e 25; Lucas 21:25 e 26), os cristãos têm vigiado os corpos celestes. Dois anos após Guilherme Miller ter começado suas pregações públicas, na noite de 12 para 13 de novembro de 1833, uma impressionante chuva de meteoros aconteceu sobre a maior parte do território americano.
Em 1888 J. H. Waggoner, um dedicado cristão, narrou o acontecimento: “Foi uma visão para nunca mais esquecer. Permanece tão vívida em minha mente que me lembro tão bem como se tivesse acontecido há poucos meses... As estrelas riscavam a abóbada celeste... Não havia como conta-las, assim como é impossível contar os flocos de neve que caem durante uma forte nevasca”.
A chuva de meteoros deixou profunda impressão no inconsciente coletivo americano. De acordo com o relato dos jornais, quase toda a população do país viu o espetáculo. A comunidade científica da época também foi sacudida. Observadores do fenômeno de 1833 relataram que os meteoros se irradiavam em todas as direções a partir de um certo ponto da Constelação de Leão. O fenômeno foi particularmente assombroso porque uma grande quantidade de meteoritos, ao redor do cometa P/Tempel-Tuttle, e na mesma órbita dos demais meteoritos do meteoro Leonid, chocou-se contra a Terra naquele ano.
“Milhares de estrelas apareciam agora de uma só vez. A rua era constantemente iluminada pelos flashes convergentes de luz. Um tipo diferente de meteoro parecia estar suspenso no céu, perto da estrela polar. Não houve trégua perceptível na intensa chuva de meteoros. Era como uma forte tempestade, com ruídos contínuos, e sons ocasionais que pareciam trovões distantes, enquanto os meteoritos maiores se desintegravam na camada mais baixa da atmosfera”, relata o informativo The Youth Companion de 18 de abril de 1907.
Os sinais da segunda vinda de Cristo são claros e abundantes, e as passagens do meteoro Leonid servem para nos lembrar de nossa rica herança profética e de nossa abençoada esperança. Vamos nos alegrar nas promessas de nosso Salvador, mantendo os olhos voltados para cima, como Ele recomendou: “Ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima” (Lucas 21:28)
Em 1888 J. H. Waggoner, um dedicado cristão, narrou o acontecimento: “Foi uma visão para nunca mais esquecer. Permanece tão vívida em minha mente que me lembro tão bem como se tivesse acontecido há poucos meses... As estrelas riscavam a abóbada celeste... Não havia como conta-las, assim como é impossível contar os flocos de neve que caem durante uma forte nevasca”.
A chuva de meteoros deixou profunda impressão no inconsciente coletivo americano. De acordo com o relato dos jornais, quase toda a população do país viu o espetáculo. A comunidade científica da época também foi sacudida. Observadores do fenômeno de 1833 relataram que os meteoros se irradiavam em todas as direções a partir de um certo ponto da Constelação de Leão. O fenômeno foi particularmente assombroso porque uma grande quantidade de meteoritos, ao redor do cometa P/Tempel-Tuttle, e na mesma órbita dos demais meteoritos do meteoro Leonid, chocou-se contra a Terra naquele ano.
“Milhares de estrelas apareciam agora de uma só vez. A rua era constantemente iluminada pelos flashes convergentes de luz. Um tipo diferente de meteoro parecia estar suspenso no céu, perto da estrela polar. Não houve trégua perceptível na intensa chuva de meteoros. Era como uma forte tempestade, com ruídos contínuos, e sons ocasionais que pareciam trovões distantes, enquanto os meteoritos maiores se desintegravam na camada mais baixa da atmosfera”, relata o informativo The Youth Companion de 18 de abril de 1907.
Os sinais da segunda vinda de Cristo são claros e abundantes, e as passagens do meteoro Leonid servem para nos lembrar de nossa rica herança profética e de nossa abençoada esperança. Vamos nos alegrar nas promessas de nosso Salvador, mantendo os olhos voltados para cima, como Ele recomendou: “Ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima” (Lucas 21:28)
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