⚖️ Um retrato simbólico da impunidade
Essa imagem não é oficial. Não é um registro judicial. Mas é um símbolo da indignação popular. Lula teve suas condenações anuladas, sim, mas não foi inocentado dos fatos. Apenas livrou-se da pena por erros processuais, como a incompetência da vara de Curitiba e a suspeição de Sérgio Moro — decisões que reacenderam o debate sobre os limites entre justiça e politicagem no Brasil.
Mas a pergunta que paira sobre a sociedade é clara:
Será que anulando processos se apaga a história?
💰 Os nomes na camisa são capítulos de uma enciclopédia da corrupção
Cada nome estampado é uma lembrança de contratos superfaturados, conluios políticos, propinas escondidas em malas, contas no exterior e bilhões drenados dos cofres públicos — enquanto hospitais caíam aos pedaços e a educação seguia ignorada.
Afinal, quem eram esses personagens?
Dirceu, o “capitão do time”, condenado por corrupção no Mensalão.
Rosemary, ligada a tráfico de influência nos bastidores do poder.
Odebrecht, a gigante da construção civil que virou sinônimo de cartel.
Marcos Valério, operador do Mensalão.
E Lula? Sempre no centro. Sempre escapando. Sempre voltando.
🎭 Uma farsa legitimada nas urnas?
Lula retornou ao poder com um discurso de união nacional, mas se aliou aos mesmos nomes do passado, trouxe o Centrão de volta ao palco principal e ignorou completamente qualquer aceno de autocrítica. Em vez de pedir perdão à nação, atacou seus acusadores, deslegitimou a imprensa e premiou aliados com cargos de confiança.
Não se trata de ideologia. Trata-se de ética.
Essa imagem circula como um grito visual de quem ainda acredita que o Brasil merece mais. Que a memória da corrupção não pode ser enterrada com alianças políticas, narrativas de vitimização ou decisões judiciais que ignoram o clamor público.
❗ Reflexão final:
Se a justiça se cala, que o povo fale.
Se os tribunais limpam o passado, que a história registre o presente.
E se a verdade incomoda, é porque ainda pulsa.
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