O prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda em 2023 começa no próximo dia 15 de março. Enquanto o prazo não chega, é possível antecipar a separação de alguns documentos para fazer uma entrega mais tranquila, sem atropelos.
"Bem-vindo ao 'Acorda Progresso', onde as notícias não são apenas informações, mas sim agentes de mudança. Somos a lente através da qual você enxerga o futuro em construção. Somos a voz da sociedade . A cada história compartilhada, cada discussão promovida, estamos contribuindo para um amanhã mais promissor .Como comunicador e produtor de Conteúdo digital sou apaixonado por promover mudanças positivas em nossa sociedade. Junte-se a nós nessa jornada de conhecimento e transformação.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023
Declaração de imposto de renda começa em março; quais documentos precisam ser separados?
Após embate sobre juros, governo tenta emplacar uma pauta positiva
As operações na bolsa brasileira – B3 – estarão suspensas na segunda e na terça-feira, 20 e 21 de fevereiro. Os negócios serão retomados na Quarta-feira de Cinzas, 22 de fevereiro, a partir das 12h30, e no embalo de uma agenda local de peso fortalecida por avanços alcançados nesta semana de menor divergência no discurso do governo.
Saíram do campo das intenções, a confirmação de reajuste adicional do salário mínimo; a correção da tabela do IRPF; o programa de renegociação de dívidas “Desenrola”; o relançamento do Minha Casa Minha Vida; e o entendimento de que contribuintes que perderem para o governo julgamentos no CARF (Conselho de Administração de Recursos Fiscais) estarão livres do pagamento de multas.
O Carnaval dá uma pausa na agenda institucional, mas ela será retomada logo em seguida e não vai se esgotar em uma semana dada a relevância das decisões para a imagem do governo e a formação de expectativas.
Estão no pipeline o relançamento oficial do Bolsa Família com o início do pagamento de R$ 150 adicionais para famílias com crianças de até seis anos e a indicação, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de candidatos para preencher diretorias no Banco Central (BC).
Ainda na seara do BC, deverá partir da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado o convite para que o presidente Roberto Campos Neto explique aos parlamentares a política de juros. Embora esse seja o clamor de deputados e senadores sobretudo do PT, a Lei de Autonomia do BC já prevê prestação semestral de contas ao parlamento pelo chefe da instituição.
Na agenda em desenvolvimento, o Ministério da Fazenda deve concluir negociações com os governadores para compensação de perdas dos Estados com a redução do ICMS no ano passado. E a perspectiva é de que um acordo seja firmado para conciliação de valores, uma vez que o governo gostaria de fechar a conta em R$ 22 bilhões e os governadores querem o dobro.
É esperada também uma definição sobre o reajuste salarial de servidores, como pretende o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. O Orçamento de 2023 dispõe de R$ 11,2 bilhões para esse fim e a ministra Esther Dweck defende que sejam contemplados, até abril, os funcionários que estão há mais tempo com salários congelados.
A peça mais aguardada pelo mercado financeiro está engatilhada, mas fica para as próximas semanas, quando Fazenda e Planejamento devem amarrar a proposta do novo arcabouço fiscal que substituirá o teto de gastos.
Na quarta-feira, 15 de fevereiro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou, durante o evento CEO Conference BTG Pactual, que a minuta da nova âncora fiscal será apresentada em março e não mais em abril como ele mesmo havia previsto.
Investidores reagiram imediatamente à perspectiva de antecipação da nova âncora e deram suporte à valorização do Ibovespa e à queda dos juros. O dólar segue firme sob influência externa. A moeda avança contra as demais, ante a expectativa renovada de mais elevações de juro pelo Federal Reserve (Fed) porque a inflação ao produtor em janeiro superou em muito o esperado.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2023
Política externa: O que é?
Política externa não é sinônimo de Relações Internacionais. As Relações Internacionais é a área que representa os interesses do Estado no plano internacional e seu objetivo último é a satisfação do Estado, seja para sua sobrevivência ou a satisfação dos interesses de seus membros.
Zombie Walk leva milhares de monstros para o Calçadão da XV de Novembro
Personagens horripilantes
Criatividade
foi o que não faltou aos integrantes do bloco. Mayara Mello, 34 anos, foi
fantasiada de Demogorgon, personagem do seriado Stranger Things, uma criatura
sem rosto, com uma enorme boca e uma espécie de flor no lugar da cabeça.
Essa foi a quarta vez que Mayara participa da festa, sempre acompanhada dda família e amigos. Ao lado da irmã Gabriela Yumi Jinno, 17 anos, que usou uma coroa de flores da Morte Mexicana, ela contou que não gosta do carnaval tradicional e que todos os anos se fantasia para se divertir no bloco.
Casamento
Alexandre
Ferreira, 36 anos, e Daniela Regina Machado, 44 anos, foram à festa fantasiados
de agentes da Umbrella Corps, personagens de um jogo de tiro, ambientado no
famoso universo de Resident Evil, que foi parar nas telas do cinema.
Para o casal, o Zombie Walk é muito mais do que um carnaval alternativo. “Foi aqui no bloco que a gente se conheceu, em 2018, se apaixonou e há três meses estamos casados”, contou a catarinense.
Fúlvia Rocha, 52 anos, também participou do bloco acompanhada da filha Jaine, 30, e dos netos Adrian, 2, e Rafael, 7. Elas se divertem no bloco há 12 anos e contaram que não frequentam outros eventos carnavalescos. “O Zombie Walk é muito melhor, mais calmo e, com isto, podemos trazer as crianças”, disse Fúlvia, que se fantasiou junto com os netos para a festa.
Inspiração em filmes
Daniele
Pereira Buge, 44 anos, foi ao bloco vestida como o palhaço Art, do filme recém
lançado Terrifier 2, personagem que é ressuscitado por uma entidade maligna.
Ela compôs a fantasia com uma lente especial e a cabeça de uma boneca de
borracha, maquiada com sangue artificial. “Comprei essa boneca há sete anos, em
um brechó, e todos os anos penso em uma fantasia que ela possa ser minha
acompanhante”, contou.
Fã de rock, Daniele disse que espera o ano inteiro para se divertir no Zombie Walk.
Acompanhada de várias pessoas da família, Bruna Luísa de Abreu, 5 anos, foi ao bloco fantasiada de Pennywise, o horripilante palhaço dançarino de It: A Coisa, clássico do escritor Stephen King que também se tornou um filme.
O pai de Bruna, Diego de Abreu, conta que a menina vai ao Zombie Walk desde que era bebê. Diego também participou do bloco fantasiado de Michael Myers, do filme Halloween Kills.
Muito rock Além do desfile pela Rua XV de Novembro, o Zombie Walk contou com apresentações de cinco bandas de rock, em um palco montado na Praça Santos Andrade. A presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Ana Cristina Castro, acompanhou a festa no local.
As atrações foram as bandas curitibanas Live Transmission, Galacto, She is Dead, Kiss Experience e Atracitus, de Campina Grande do Sul, Região Metropolitana de Curitiba.
“Ucrânia nunca será uma vitória para a Rússia”, diz Biden em discurso na Polônia
O presidente dos EUA, Joe Biden, disse nesta terça-feira (21) que “a Ucrânia nunca será uma vitória para a Rússia”, ao se dirigir a uma grande multidão em Varsóvia, na Polônia, marcando o aniversário de um ano da invasão da Ucrânia pela Rússia.
“Pois as
pessoas livres se recusam a viver em um mundo sem esperança e, vocês sabem,
este foi um ano extraordinário em todos os sentidos”, disse Biden.
“Extraordinária brutalidade das forças e mercenários russos. Eles cometeram
depravações, crimes contra a humanidade sem vergonha ou remorso”, acrescentou.
Biden continuou a expor as ações tomadas pelos militares da Rússia na Ucrânia desde o início da guerra.
“Eles
alvejaram civis com morte e destruição. Usaram o estupro como arma de guerra.
Crianças ucranianas roubadas na tentativa de roubar a estação de trem bombardeada
da Ucrânia, maternidades, escolas, orfanatos”, declarou.
“Ninguém
pode desviar os olhos das atrocidades que a Rússia está cometendo. É abominável
… mas é extraordinário, também, a resposta do povo ucraniano e do mundo a isso
tudo. Um ano depois que as bombas começaram a cair, tanques russos invadiram a
Ucrânia. A Ucrânia ainda é independente e livre. De Kherson a Kiev, a terra foi
recuperada”, concluiu
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023
Omissão e malandragem também fazem ajuste fiscal...
O início do Lula 3, que já foi assunto de artigos anteriores, mistura uma porção de práticas que, já constatamos, não deram certo em passado recente. A única diferença mais visível foi abrir mão de disputar –e possivelmente perder– a eleição das mesas do Congresso. O maior eleitor na disputa pelo comando das duas Casas parece ter sido fantasma da derrota para mim em 2015. Até hoje não entenderam que minha candidatura na época, apoiada pela maioria, nunca foi contra o governo e sim contra a predominância do PT....
No mais, continua a prática de ceder em quase nada de espaço para os aliados –e, em contrapartida, eles fingem que estão na base congressual do governo. Isso cria aberrações, e elas certamente terão de ser corrigidas, ao cabo das primeiras derrotas nas votações mais simples que já estão programadas para ocorrerem. Muitos petistas mantêm espaços no governo, mas estão só esquentando o lugar para quem efetivamente pode ajudar a entregar algum voto no Congresso....
O RETORNO DA VELHA COMUNICAÇÃO
Sob a ótica da comunicação, Lula se confunde com o próprio carisma, sem reconhecer o envelhecimento dos seus métodos. A comunicação digital já substituiu os seus meios antigos. Ouvindo expoentes políticos, constata-se que Lula, de modo geral, está em modo analógico, enquanto o mundo está em digital. Lula insiste também na velha retórica de que o mundo não podia existir sem ele e o PT. Sempre o velho discurso: herança maldita etc....
O FALSO
COMBATE AO DEFICIT
• POLÍTICA – “Brasil ainda faz política com afeto, não com a cabeça”
Historiador diz que é preciso combater uma sociabilidade que se baseia em tratar o público como o privado: “Há uma elite que se considera superior”
A atual política brasileira, marcada por uma polaridade radical, por intransigência inédita e por uma intolerância completa é absolutamente cordial no sentido próprio do termo, ou seja, é uma política que se faz com afetos, com estômago e não com a cabeça.
Em 1936,
Sérgio Buarque de Holanda apresentou pela primeira vez o conceito, resultado de
uma sociedade rural autoritária caracterizada pela família patriarcal. Segundo
o intelectual, esse homem cordial dominou as estruturas públicas do País,
usando-as em benefício próprio.
No entanto,
não foi exatamente isso o que ocorreu. Para o historiador João Cezar de Castro
Rocha, a cordialidade é uma característica de sociedades hierárquicas e
desiguais. Em entrevista à DW Brasil, o autor dos livros Literatura e
cordialidade: O público e o privado na cultura brasileira e Cordialidade
à brasileira: mito ou realidade? debate o conceito de homem cordial e sua
ligação com a corrupção.
“O problema da corrupção endêmica no Brasil só
terá solução quando efetivamente constituirmos uma nação, quando em lugar de
homens cordiais e elites que se consideram superior aos outros, nós formos de
fato todos cidadãos”, destaca Castro Rocha.
DW Brasil: O conceito de “homem cordial” parece mais atual do que nunca. Mas Sérgio Buarque de Holanda previa que ele desapareceria com a industrialização e o fim da sociedade rural. Na sua opinião, por que ele não desapareceu?
João Cezar
de Castro Rocha: Eu proponho que, na verdade, o homem cordial não é apenas
fruto de uma sociedade agrária, mas característico de uma sociedade hierárquica
e desigual, como a sociedade brasileira, que foi fundada sobre o trabalho
escravo e que ainda hoje mantém a consequência do longo período de escravidão.
Então, o homem e a mulher cordiais não apenas permaneceram, como pelo
contrário, cresceram e estão muito fortes.
DW: E
isso é visível também na política?
JCCR: A
atual política brasileira, marcada por uma polaridade radical, por
intransigência inédita e por uma intolerância completa é absolutamente cordial
no sentido próprio do termo, ou seja, é uma política que se faz com afetos, com
estômago e não com a cabeça.
DW: A
corrupção seria característica própria do “homem cordial”?
JCCR: Seria
ingenuidade imaginar que o homem cordial é por vocação mais corrupto do que a
seriedade alemã ou puritanismo anglo-saxão. A corrupção faz parte de toda e qualquer estrutura de
poder, mas a questão central de uma corrupção que pode ser caracterizada
como cordial é a sua associação com a ideia da hierarquia e da desigualdade.
No Brasil,
historicamente, há uma elite que se considera realmente superior ao restante da
população e que, por isso, considera ter direito a saquear a coisa pública. Nós
não temos um Estado no sentido próprio do termo, temos é um aparato estatal
apropriado pelas elites.
DW: O
senhor fala da corrupção nas elites, mas é possível afirmar que ela ocorre
também nas camadas mais baixas, que é algo generalizado?
JCCR: É
preciso diferenciar a corrupção de uma sociedade que tem um cotidiano
esquizofrênico. Em 1808, quando a família real veio para o Brasil, não havia
casas suficientes, e o rei mandou pintar nas portas de algumas a inscrição
“Propriedade Real”, PR, obrigando os donos a deixá-las para os nobres
portugueses. O povo traduziu PR como “ponha-se na rua”. A história da cultura brasileira
é uma oscilação constante entre propriedade real e ponha-se na rua.
Existe uma
lei e sabemos que ela não é cumprida porque não há as condições práticas para
cumpri-la, ao mesmo tempo, não podemos verbalizar o caráter vazio da lei,
então, desenvolvemos uma sociedade profundamente esquizofrênica no sentido
próprio do termo. Dizemos A sabendo que precisamos fazer B. Eu faria uma
diferença entre o princípio esquizofrênico e a corrupção.
DW: Qual
seria essa diferença?
JCCR: Há
um princípio de maleabilidade que pode levar a uma corrupção, mas eu diria
que corrupção hoje no Brasil é a apropriação
privada dos recursos públicos. Não dá para comparar o senhor Emilio Odebrecht,
roubando bilhões de dólares, com o pobrezinho do brasileiro que no serviço
público oferece um cafezinho para o atendente. Se dissermos que tudo é a mesma
corrupção é mais um meio que a elite tem de se desculpar.
DW: Mas
o jeitinho, esse desvio do cotidiano, não legitimaria de alguma forma a
corrupção nas grandes esferas?
JCCR: Acho
que isso é um equívoco, pois o que está à disposição da elite brasileira, das
empreiteiras, dos partidos políticos e de políticos não é um jeitinho, é um tremendo jeitão, não tem
comparação. Além disso, a sociedade foi organizada de uma forma esquizofrênica,
o Estado sempre impôs ao povo inúmeros PR e o jeitinho é uma estratégia, em
alguns casos, para driblar a impossibilidade de cumprir o PR.
Mas se
simplesmente legitimarmos o jeitinho, nós estaremos favorecendo a corrupção.
Acho importante que, no cotidiano, o brasileiro comece, por exemplo, a apenas
atravessar o sinal quando ele estiver aberto para pedestres. É muito importante
uma mudança de cultura.
DW: Como
seria possível acabar com esse ciclo desta corrupção generalizada?
JCCR: Do
ponto de vista do Estado brasileiro é preciso acabar com esse discurso tolo de
que tem muito Estado no Brasil, pois não tem. O Brasil tem
Estado de menos para o que de fato importa. É preciso ainda implementar
mecanismos eficientes de controle que tenham como base a transparência.
Do ponto de
vista da sociedade é começar uma discussão a longo prazo que necessariamente
deve passar pela educação e, sobretudo, por uma consciência crescente para
mudarmos nossa forma de agir no trato diário. Por exemplo, não posso defender a
universidade pública e não dar minhas aulas.
O problema
da corrupção endêmica no Brasil só terá solução quando efetivamente
constituirmos uma nação, quando em lugar de homem cordiais e elites que se
consideram superiores aos outros, nós formos de fato todos cidadãos.
DW: O
que é preciso combater?
Quando a política não tem valor
As eleições têm demonstrado um quadro um tanto frio e calculista que apresenta-se como força plena no atual debate. A traição tem sido um prato quase que permanente na mesa dos negociadores. De um lado uma discussão que, em seguida, já não é mais porque o acordo foi rompido, etc.
Por que isso
acontece na política? Porque política é traição mesmo. Quem não trai, é traído.
Virou lei o acordo corroído. Virou uma bandeira.
sábado, 11 de fevereiro de 2023
Partidos ainda buscam acordos para conquistar comando em comissões na Câmara
O presidente
da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), planeja iniciar o debate sobre a
distribuição do comando das comissões da Casa na próxima terça-feira (14).
Comissões: são
peças importantes para a tramitação de projetos na Casa e podem travar textos
tanto do governo quanto da oposição.
Antes de
chegar ao plenário da Câmara, em geral, uma proposta precisa ser discutida
dentro de alguns dos 30 colegiados temáticos permanentes. Essas estruturas,
além do poder político, também possibilitam a contratação de pessoas por
indicação – cada uma tem orçamento e cargos comissionados próprios à disposição.
O regimento
interno da Câmara prevê que a distribuição das vagas e dos comandos das
comissões deve levar em conta a proporção dos partidos na Casa, exceto quando
há um acordo firmado entre as legendas.
PT
O partido indicou
que há acordo para ficar com o comando da Comissão de Constituição e
Justiça (CCJ), maior e mais importante colegiado da Casa.
Quase todas
as propostas passam pela CCJ, que analisa a constitucionalidade dos textos que
tramitam na Casa.
Além da CCJ,
a federação partidária PT-PCdoB-PV deve pleitear o comando das
comissões de Educação; Direitos Humanos; e Fiscalização e Controle.
PSB
O PSB vai
reivindicar a presidência da Comissão de Indústria, Comércio e Serviços, a
exemplo da pasta comandada por um membro da sigla, o vice-presidente Geraldo
Alckmin.
"Já
falei com a própria bancada da base do governo. Tem sinalização positiva, e
temos grande chance de ficar com essa comissão”, disse o líder Felipe Carreras
(PE).
PL
Maior
partido da Casa, o PL ainda debate internamente quais indicações pretende
fazer, segundo um dos líderes, deputado Zé Vitor (MG).
Parlamentares
do partido apresentaram sugestões sobre quais comissões seriam de interesse da
legenda. Foram mencionadas as comissões de Meio Ambiente; Segurança
Pública; Agricultura; e Fiscalização e Controle.
A sigla, no
entanto, é uma das que conta com o feriado estendido de Carnaval para alinhar
os interesses internamente e aguardar a construção de acordos entre bancadas.
PP e
Patriota
O cenário é
o mesmo em outros partidos, como PP e Patriota, ainda buscam construir
consenso interno para decidir quais comissões serão disputadas.
PSOL-Rede
PSOL-Rede,
que se uniram em uma federação partidária no último ano, também não definiram
quais comissões serão pleiteadas pelas siglas. Há expectativa de que haja uma
reunião da bancada da federação na terça.
Os partidos
têm preferência pelas comissões de Legislação Participativa; de Defesa dos
Direitos da Mulher; e da Amazônia, dos Povos Originários e Tradicionais –
criada na última quarta, em um esforço de Lira para acomodar correligionários.
"Pelo
tamanho da federação, não conseguimos vagas em todas que gostaríamos, e teremos
que negociar posteriormente, como Meio Ambiente e Direitos Humanos. Pelo
tamanho da federação, também ficamos nas últimas posições para definir a
presidência”, pontuou a deputada Sâmia Bomfim (PSOL-RJ
Moro propõe decreto para barrar órgão anti-fake news da AGU
Em seu 1º projeto, senador busca sustar medida que instituiu a Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia.
O senador
Sergio Moro (União-PR) apresentou projeto de decreto legislativo para barrar a
criação da Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia, nome do órgão
implantado por decreto pela AGU (Advocacia Geral da União). O congressista de
1º mandato protocolou o projeto no Senado na 4ª feira (8.fev.2023). Segundo o
ex-ministro da Justiça, a criação do órgão, “a pretexto de promover o
enfrentamento à desinformação sobre políticas públicas, pode servir de
fundamento para a instrumentalização da censura política daqueles que fizerem
oposição ao Governo”. Eis a íntegra do projeto de decreto legislativo para
barrar a criação da procuradoria nacional de defesa da democracia,nomedo órgão inplantado
por decreto pela AGU(ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO)
lou o projeto no senado na 4º feira (8.de fev.2023)