Já 39% não veem nenhuma responsabilidade do ex-presidente pelos atos de janeiro.
Em janeiro, 38% dos entrevistados acreditavam que o ex-presidente teve muita responsabilidade pelos atos -- agora, o índice passou para 32%.
"Bem-vindo ao 'Acorda Progresso', onde as notícias não são apenas informações, mas sim agentes de mudança. Somos a lente através da qual você enxerga o futuro em construção. Somos a voz da sociedade . A cada história compartilhada, cada discussão promovida, estamos contribuindo para um amanhã mais promissor .Como comunicador e produtor de Conteúdo digital sou apaixonado por promover mudanças positivas em nossa sociedade. Junte-se a nós nessa jornada de conhecimento e transformação.
O ministro
do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, anunciou nesta segunda-feira (20)
que o pagamento do Bolsa
Família para famílias atingidas pelas chuvas no litoral paulista será
unificado para o dia 30 de março.
“Para
facilitar para as famílias, o pagamento de março será unificado, feito no dia
20 para todas as famílias dos municípios atingidos e com decreto de emergência
e calamidade”, disse o ministro Wellington Dias, segundo a assessoria de
imprensa da pasta.
Ao todo,
seis cidades decretaram calamidade pública (veja
lista). O ministério informou que está em contato constante com os
municípios que decretaram emergência ou calamidade e tomando providências para
o pagamento do Bolsa Família com flexibilidade.
Campos Neto (dir) é presidente do BC nomeado por Bolsonaro trabalhando durante governo Lula - Marcos Corrêa/PR
Mal começou
o novo governo e a disputa entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e
o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, tomou conta do
noticiário. O debate acalorado entre os dois tem como foco a taxa básica de
juros da economia, a Selic, que traz repercussões para toda a economia
e a política nacional.
Lula ganhou
a eleição presidencial do ano passado prometendo fazer a economia do país
voltar a crescer. Para isso, prometeu retomar investimentos públicos e reforçar
programas de transferência de renda aos mais pobres, como o Bolsa Família.
Os gastos do
governo tendem a fazer crescer o Produto Interno Bruto (PIB), exatamente como
Lula deseja. Mas alguns economistas veem esses gastos como um fator causador
de inflação, o que prejudica principalmente os mais pobres.
O BC é o
órgão estatal responsável pelo controle da inflação no país e, para
isso, usa, principalmente, a taxa básica de juros
. De março
de 2021 a agosto de 2022 – durante o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL)
– , o Copom aumentou a taxa básica de juros 11 vezes seguidas por conta da
inflação. A Selic, que estava em 2% ao ano, atingiu 13,75% ao ano, e assim
permanece desde então.
Os juros
altos atrapalham a economia como um todo, por inibir investimentos e compras,
além de comprometer o orçamento do governo já que, quanto mais alto estão,
mais a União gasta para arcar com sua dívida. Sobra menos dinheiro para
construir escolas, hospitais, gerar empregos e renda.
Segundo o
próprio BC, de agosto de 2021 a julho de 2022, o governo gastou R$ 586 bilhões para pagar os juros da dívida
pública nacional. Isso corresponde a 6,31% PIB do período.
É também
quase o dobro do gasto com juros acumulados de agosto de 2020 a julho de 2021.
Naquele período, quando a Selic ainda estava entre 2% ao ano e 4,25% ao
ano, o gasto com juros foi de R$ 323,5 bilhões, o que
representava 3,94% do PIB.
A forma como
o BC tem usado essa taxa, entretanto, atrapalha o crescimento da economia, na
visão de Lula. Por isso, o presidente tem criticado a gestão do órgão até o
fato de ele ser, atualmente, independente do governo federal.
Briga
pública
Levando
esses dados em consideração, o governo defende a redução da Selic. O BC, no
entanto, não dá sinais que concorde com o presidente.
No último
dia 1º, o Copom reuniu-se pela primeira vez durante o governo Lula. Poderia ter
reduzido a taxa de juros. Decidiu mantê-la, contrariando o desejo de Lula.
::Inflação de alimentos é emergencial, mas exige mudanças
estruturais::
Mais do que
isso, o Copom declarou em comunicado que "incertezas no âmbito fiscal”
reforçavam expectativas sobre alta da inflação. Traduzindo: o BC disse que a
possibilidade de o governo aumentar seus gastos pressionava o órgão a
manter a alta Selic.
Lula não
gostou da decisão do Copom, muito menos do comunicado sobre ela. Concedeu uma
entrevista à RedeTV! no dia seguinte quando disse que, para que
o país volte a crescer, os juros precisam cair. “O Brasil precisa voltar a
crescer. Não existe nenhuma razão para a taxa de juros estar em 13,75%”,
afirmou.
Autonomia
atrapalha
Lula também
criticou a autonomia do BC, concedida a partir de 2021. Naquele ano, o então
presidente Bolsonaro sancionou uma lei que impede que o presidente do órgão
seja trocado a cada governo, como acontecia até então. Essa lei agora obriga
Lula a lidar com Campos Neto, o qual foi nomeado pelo próprio Bolsonaro.
Campos Neto
tem mandato no BC até o final de 2024, ou seja, até metade do mandato de Lula.
O presidente declarou também na entrevista à RedeTV! que pode até
encaminhar um projeto de lei ao Congresso para que a autonomia do BC seja
revista depois disso.
::Economistas divergem sobre eficiência da taxa Selic como
“remédio” para frear inflação::
“Vou esperar
esse cidadão [Campos Neto] terminar o mandato dele para a gente fazer uma
avaliação do que significou o Banco Central independente”, disse Lula.
"Esse país está dando certo? Esse país está crescendo? O povo está
melhorando de vida? Não. Então, eu quero saber de que serviu a independência.”
Meta sob
revisão
A mesma lei
que deu autonomia ao BC também determina que ele atue como o guardião contra a
inflação no país. Assim, o órgão persegue uma meta para a inflação que é
previamente definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
O CMN é
composto pelo presidente do BC e também pelos ministros da Fazenda e do
Planejamento. Hoje, eles são Fernando Haddad (PT) e Simone Tebet (MDB),
respectivamente.
Esse mesmo
Conselho Monetário Nacional (CNM), ainda na gestão Bolsonaro, estabeleceu que a
inflação teria de ser de 3,25% neste ano de 2023, podendo chegar, no máximo, a
4,75%. Mas as previsões mais atuais sobre o índice indicam que este pode
superar os 5,5%.
::Previsões apontam inflação em alta e reforçam pressão sobre
BC::
A previsão
reforça o discurso do BC de que a Selic precisa permanecer alta. Ao mesmo
tempo, dá argumentos para que o novo governo, já que não pode intervir no BC,
altere a meta de inflação - via CMN - para abrir espaço para um corte nos
juros.
Disputa abre
debate
Economistas
mais alinhados à agenda liberal e ao mercado financeiro reprovam as críticas de
Lula ao BC e defendem a autonomia do órgão. Para eles, o governo deveria, na
verdade, cortar seus gastos para que a inflação caísse e os juros fossem
reduzidos.
“O BC é
independente, ponto”, disse Andrew Storfer, diretor do Núcleo de Economia da
Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade
(Anefac). “O Executivo tinha que parar de jogar álcool fogueira e dar
diretrizes sobre austeridade, para melhorar o ambiente de negócios, o nível de
emprego e a renda do cidadão. Não ficar criticando juros ou qualquer coisa
desse tipo.”
Outros
economistas, porém, veem o BC sendo gerido com base nos interesses dos grandes
bancos, que têm lucrado como nunca por conta dos altos juros no Brasil. Para
eles, o governo Lula está sendo "chantageado" para contrariar seu
projeto político.
::Contas de luz terão aumento de até 36% e "rombo" de
R$ 500 bi deixado por Bolsonaro::
“É preciso
denunciar a chantagem que o Banco Central está praticando para pressionar o
governo a abraçar uma política de austeridade, desnecessária e incompatível com
o projeto de reconstrução da nossa sociedade que o presidente Lula apresentou
ao povo durante a campanha eleitoral”, disse o economista Daniel Conceição,
professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Na mesma
linha, vai Márcio Pochmann, economista e professor da Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp), que lembra que o Brasil é o país com maior
taxa de juros real do mundo (juros descontados o percentual da inflação).
“Lula está
correto nas afirmações que tem feito em relação a posição adotada pela direção
do Banco Central, que insiste em manter o patamar da taxa de juros básicas
muito elevado, sem paralelo mundial.”
Segundo
Pochmann, as críticas são corretas principalmente porque a gestão de Campos Neto não tem conseguido cumprir seu dever de colocar a
inflação dentro da meta estabelecida pelo CNM mesmo com os juros altos.
Campos Neto
preside o BC desde o final de 2019, indicado por Bolsonaro. Apesar do
discurso austero, sob sua gestão em 2021 e 2022, a inflação estourou a
meta.
Tensão
crescendo
Nesta
terça-feira, Campos Neto defendeu num evento em Miami a autonomia do BC.
Segundo ele, ela serve justamente para desconectar o órgão dos ciclos
políticos, impedindo um presidente democraticamente eleito de intervir na
instituição.
“Acho que [a
autonomia] é muito importante por diferentes razões. A principal razão, no caso
da autonomia do BC, é desconectar o ciclo de política monetária do ciclo
político, porque eles têm diferentes lentes e diferentes interesses”, disse
ele.
Leia mais: Crescendo, mas ameaçada pela inflação: quais os desafios
econômicos da Venezuela em 2023
Já Lula
disse que a responsabilidade sobre os juros é do BC, presidido por Campos Neto.
Disse ainda que só o Senado Federal para tirá-lo do cargo.
“Eu acho que
esse cidadão [Campos Neto] que foi indicado pelo Senado tem a possibilidade de
maturar, de pensar e saber como é que vai cuidar desse país porque ele tem
muita responsabilidade”, afirmou. “A culpa dos juros é do BC. Agora é o Senado
que pode trocar o presidente do BC.”
No México,
país com a segunda maior taxa real de juros, a diferença é de pouco mais de 5
pontos percentuais. No Chile, o terceiro, ela não chega a 5.
Tamanha
diferença passou a ser criticada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos
primeiros dias do seu governo. Segundo ele, isso é uma “vergonha” e inibe a
retomada do crescimento do país – uma de suas principais promessas de
campanhas.
:Entenda a disputa entre Lula e o Banco Central::
A Selic tem
influência quase que direta na vida de muitos brasileiros, dos mais pobres até
os mais ricos. Isso porque ela funciona como uma espécie de taxa mínima de
juros da economia. Afeta decisões de compra e investimento. Impacta na geração
de emprego e até na desigualdade.
Para um
cidadão comum, o impacto mais direto da Selic em sua vida está visível em sua
conta bancária. No ano passado, 77,9% das famílias estavam endividadas, segundo
a Confederação Nacional do Comércio (CNC) – é o maior percentual já registrado.
E isso tem a ver com a taxa básica de juros.
A Selic
funciona como uma taxa de referência para tudo o que envolve crédito na
economia. Ela é a taxa pela qual o governo toma empréstimos com investidores
para custear seu funcionamento. Essa operação é considerada a mais segura
disponível no mercado já que a chance de o governo não pagar seus credores é
quase nula.
Se essa é a
operação mais segura, seus juros tendem a ser os mais baixos. Qualquer outro
empréstimo a cidadãos ou empresas tem juros maiores já que envolvem riscos mais
altos.
De acordo
com a Pesquisa de Juros da Associação Nacional de Executivos (Anefac), em
janeiro, pessoas físicas pagavam em média juros de 124% ao ano em operações de
crédito. Já as pessoas jurídicas, 61% ao ano.
Essa taxa é
altíssima, segundo o economista Miguel de Oliveira, diretor-executivo da
Anefac. Chegou a tal patamar no ano passado, em parte, por conta do aumento da
Selic.
Em janeiro de 2021, a Selic estava em 2% ao ano. Naquele mês, os juros médios cobrados de pessoas físicas eram de 92% ao ano; de pessoas jurídicas, 41% ao ano.
Para uma
família que tinha dívidas no cartão de crédito ou no cheque especial, por
exemplo, a alta dos juros aumentou esse débito ainda mais. Não é à toa,
portanto, que a CNC também indique que o país tem um percentual recorde de
famílias inadimplentes (28,9%) e de famílias que afirmam não ter condição de
arcar com suas dívidas (10,7%).
“Com a alta do volume de endividados no contexto de inflação e juros elevados, o ano de 2022 marcou a concretização da inadimplência como um problema social”, declarou a CNC.
Efeitos sobre economia
Com mais
famílias endividadas, falta dinheiro para o consumo. Sem consumo, não há
produção; as empresas demitem; a renda circulando cai; a economia patina.
Esse é um efeito generalizado da Selic sobre o ambiente de negócios no país, segundo Fausto Augusto Junior, economista e diretor-técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Augusto
Junior explicou também que a Selic alta afeta as decisões de investimento.
Primeiro, porque empresários não querem investir se não há expectativa de
retorno, considerando as condições da população. Depois, porque acaba
valendo mais a pena deixar o dinheiro guardado no banco, rendendo com base na
Selic, do que aplicar no negócio.
“O
empresário tem lá uma fábrica e um dinheiro guardado no mercado financeiro,
remunerado pela taxa de juros. Ele decide comprar uma máquina. Mas aí faz uma
conta simples: ‘quanto a máquina vai me trazer de lucro? a que risco?’. O
dinheiro parado no banco já rende 13% ao ano”, exemplificou ele. “Você tem dinheiro
guardado e pensa em comprar um apartamento para alugá-lo. Dependendo da taxa de
retorno do investimento que você tem no banco, é melhor deixar lá parado.
Roncaglia
ressaltou, entretanto, que o mercado bancário no Brasil é extremamente
concentrado, sem concorrência. Isso permite aos bancos “calibrar” suas taxas
com base em todos esses fatores e seguir ganhando mesmo no cenário mais adverso
para captar e emprestar dinheiro a clientes.
Em geral, os
bancos lucram bastante em todas as situações: lucram na alta e lucram na
baixa”, afirmou. “Ele vai sempre tentar, na medida do possível, defender sua
margem de lucro e repassar isso para o cliente, mas também ao fazer isso pode
aumentar a taxa de inadimplência. É o equilíbrio aqui que o banco tem que
administrar para se manter viável.”
Segundo
Augusto Junior, do Dieese, a pressão por juros altos acontece por meio de
cobranças exageradas pelo controle da inflação, por exemplo. Discursos desse
tipo geram expectativa de aumento de preços, fazem com que o Banco Central
aumente os juros baseado nessas expectativas e que a economia permaneça
estagnada.
“A ideia vai
sendo jogada na sociedade que a taxa de juros tem que ser alta porque o risco
fiscal é alto. Vai se criando uma profecia auto realizada”, disse Augusto Junior.
“Se você diz o tempo todo que a inflação está alta, quem tem dúvida remarca o
preço. O governo gasta dinheiro com juros e quanto mais ele gasta dinheiro com
juros maior o problema fiscal.
Em março e
abril, todos os brasileiros que ganharam mais de R$ 28 mil no ano de 2022
deverão declarar o Imposto de Renda. Isso significa que quem ganha menos de R$
1.903,98 por mês - o que atualmente corresponde a cerca de 1,5 salários mínimos
- está isento e não precisa fazer a declaração.
A tabela do Imposto de Renda está em vigor, sem alteração, desde 2014. Por isso, a cada reajuste do salário mínimo mais trabalhadores entram no grupo de pessoas que precisam fazer a declaração.
Pessoas que
fizeram transações comerciais ou vendas acima de R$ 300 mil e quem lucrou com
atividades rurais em valor acima de R$ 142 mil também devem declarar.
Investidores da bolsa de valores e estrangeiros residentes no Brasil durante o
ano de 2022 também devem fazer a declaração.
Vale ressaltar que são compreendidos como rendimentos tributáveis os rendimentos trabalhistas, previdenciários e de benefícios.
A Receita
Federal ainda irá divulgar as regras para a declaração deste ano. Em geral,
este comunicado ocorre até o mês de fevereiro.
Segundo o
Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil
(Sindifisco Nacional), somente entre de janeiro de 2019 e junho de 2022, a
defasagem da tabela do Imposto de Renda somou 26,57%.
O prazo para entrega da declaração do Imposto de Renda em 2023 começa no próximo dia 15 de março. Enquanto o prazo não chega, é possível antecipar a separação de alguns documentos para fazer uma entrega mais tranquila, sem atropelos.
Política externa não é sinônimo de Relações Internacionais. As Relações Internacionais é a área que representa os interesses do Estado no plano internacional e seu objetivo último é a satisfação do Estado, seja para sua sobrevivência ou a satisfação dos interesses de seus membros.
Personagens horripilantes
Criatividade
foi o que não faltou aos integrantes do bloco. Mayara Mello, 34 anos, foi
fantasiada de Demogorgon, personagem do seriado Stranger Things, uma criatura
sem rosto, com uma enorme boca e uma espécie de flor no lugar da cabeça.
Essa foi a quarta vez que Mayara participa da festa, sempre acompanhada dda família e amigos. Ao lado da irmã Gabriela Yumi Jinno, 17 anos, que usou uma coroa de flores da Morte Mexicana, ela contou que não gosta do carnaval tradicional e que todos os anos se fantasia para se divertir no bloco.
Casamento
Alexandre
Ferreira, 36 anos, e Daniela Regina Machado, 44 anos, foram à festa fantasiados
de agentes da Umbrella Corps, personagens de um jogo de tiro, ambientado no
famoso universo de Resident Evil, que foi parar nas telas do cinema.
Para o casal, o Zombie Walk é muito mais do que um carnaval alternativo. “Foi aqui no bloco que a gente se conheceu, em 2018, se apaixonou e há três meses estamos casados”, contou a catarinense.
Fúlvia Rocha, 52 anos, também participou do bloco acompanhada da filha Jaine, 30, e dos netos Adrian, 2, e Rafael, 7. Elas se divertem no bloco há 12 anos e contaram que não frequentam outros eventos carnavalescos. “O Zombie Walk é muito melhor, mais calmo e, com isto, podemos trazer as crianças”, disse Fúlvia, que se fantasiou junto com os netos para a festa.
Inspiração em filmes
Daniele
Pereira Buge, 44 anos, foi ao bloco vestida como o palhaço Art, do filme recém
lançado Terrifier 2, personagem que é ressuscitado por uma entidade maligna.
Ela compôs a fantasia com uma lente especial e a cabeça de uma boneca de
borracha, maquiada com sangue artificial. “Comprei essa boneca há sete anos, em
um brechó, e todos os anos penso em uma fantasia que ela possa ser minha
acompanhante”, contou.
Fã de rock, Daniele disse que espera o ano inteiro para se divertir no Zombie Walk.
Acompanhada de várias pessoas da família, Bruna Luísa de Abreu, 5 anos, foi ao bloco fantasiada de Pennywise, o horripilante palhaço dançarino de It: A Coisa, clássico do escritor Stephen King que também se tornou um filme.
O pai de Bruna, Diego de Abreu, conta que a menina vai ao Zombie Walk desde que era bebê. Diego também participou do bloco fantasiado de Michael Myers, do filme Halloween Kills.
Muito rock Além do desfile pela Rua XV de Novembro, o Zombie Walk contou com apresentações de cinco bandas de rock, em um palco montado na Praça Santos Andrade. A presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Ana Cristina Castro, acompanhou a festa no local.
As atrações foram as bandas curitibanas Live Transmission, Galacto, She is Dead, Kiss Experience e Atracitus, de Campina Grande do Sul, Região Metropolitana de Curitiba.